segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Profissionais que se Destacam na Área de Jornalismo

OLGA CAVALCANTEOlga Maria Bezerra Cavalcante, tocantinense de Miracema do Tocantins, jornalista formada pela Universidade Federal de Goiás, pós graduanda em Comunicação e Marketing pela Universidade Católica do Tocantins com longa atuação profissional em Goiás e no Tocantins.
LAILTON COSTAJornalista desde 2002 quando concluiu o curso de jornalismo pela Universidade do Tocantins (Unitins), Lailton Alves da Costa foi um dos fundadores da revista Ensaios, a primeira revista científica da área comunicacional do Tocantins, hoje vinculada ao curso de Jornalismo da Universidade Federal do Tocantins.
ADRIANA TRIGREAdriana Tigre Lacerda Nilo, Graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco -UNICAP(1986). Antes de ingressar Carreira acadêmica, participou de experiência pioneira de vídeo popular, na TV VIVA. Atuou como repórter de televisão e de revista, na Ciência Hoje, da SBPC, e Nova Escola, da Fundação Victor Civicta, respondendo pela sucursal Recife. Tem especialização em Comunicação para Educação; pela Faculdade de Filosofia do Recife-FAFIRE/CECOSNE(1989); Mestrado em Lingüística pela Universidade Federal de Pernambuco-UFPE (1994), tendo obtido o prêmio Intercom, em 1995, pela dissertação “A Retórica e a razão no discurso político: a argumentação nas eleições presidências de 1992.” Fez Doutorado também na área da Linguística pelo Instituto de Estudos da Linguagem-IEL/UNICAMP (2008). Desde 2005 é docente da Fundação Universidade Federal do Tocantins-UFT- atuando nas áreas de Televisão, Sociologia da Comunicação e Análise do Discurso da mídia.
ERASMO DAMASCENOFrancisco Erasmo Pereira Damasceno, formado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco, começou como repórter da Rádio Jornal, em Recife, em 1983. Atualmente está como Diretor de Comunicação da Assembleia Legislativa do Tocantins; É casado com Joana Darc Rosa Nolasco; têm três filhos: Camila Nolasco, Francisco Erasmo Damasceno Filho e Maria Luiza Damasceno; É cearense, de Sobral.
ÉLCIO DIASÉlcio Dias de Oliveira, 47 anos, natural de Miracema do Tocantins. Iniciou a trajetória na área da comunicação, em 1987, no então norte goiano, na Rádio Cultura de Miracema onde tinha um programa direcionado ao público jovem, chamado "Boa Tarde Tocantins." Com a criação do Estado e a chegada da imprensa, ingressou na equipe de reportagem da TV Anhanguera como auxiliar de cinegrafia. Depois se tornou cinegrafista e acompanhou toda a implantação do Estado do Tocantins. 
BENHUR DE SOUZABenhur de Oliveira Souza, Repórter Cinematográfico e Repórter Fotográfico com atuação em Brasília onde começou a carreira. Paulistano que deixou cedo sua terra natal para trabalhar passou pelo Rio de Janeiro, Brasília, Estados Unidos até chegar a Palmas.
Esses jornalistas fizeram grande parte da historia do jornalismo. Se destacaram antigamente mas que hoje em dia, servem de exemplo para os que estão começando. 
(Fonte: http://noticiadeprimeiramaoaqui.blogspot.com.br/)

História do Jornalismo no Brasil

Início:
       Até a independência de Portugal, as atividades jornalísticas no Brasil eram ocasionais. Como colônia, o país não poderia instituir sequer escolas superiores. Apesar disso, alguns estudiosos consideram as cartas pessoais, trocadas entre colonizadores e seus parentes do além-mar, como expressão de uma espécie de jornalismo embrionário. Sob esse raciocínio, muitos desses observam que a carta de Pero Vaz de Caminha apresenta características bastante próximas das do jornalismo.
       A chegada da Família Real, que buscou na sua maior colônia o refúgio necessário das tropas de Napoleão, foi um marco de desenvolvimento geral para o Brasil de então. Por decreto do príncipe regente D. João, oficializou-se a divulgação de notícias diversas no País, em maio de 1808. Em princípio, eram mais informes políticos, mas o interesse público fez ampliar a abrangência da instituição, dando origem posteriormente a empresas da área.
Os Primeiros Veículos:
      Com a instalação de Família Real Portuguesa no Brasil, instalou-se também a oposição. O primeiro jornal brasileiro, Correio Braziliense, foi criado com bases oposicionistas. Tendo sido editado na Europa por 14 anos seguidos, nasceu dos esforços do gaúcho Hipólito José da Costa. Rebelde, com profundos conhecimentos sociais e pleno ativista, da Costa foi imediatamente considerado um perigo aos poderes reais. Como retaliação aos planos do republicano, D. João VI criou a Imprensa Régia para editar o jornal monarquista Gazeta do Rio de Janeiro. Pode-se dizer, então, que o jornalismo brasileiro tem em suas raízes a controvérsia.
       Com o passar do tempo, o Jornalismo foi se adaptando às épocas, quase como obrigatoriedade de sobrevivência. De maneira fácil, passou das notícias políticas aos informes sociais e esportivos, tendendo sempre ao que o já exigente mercado requeria. Por esse aspecto, o jornalista passou a ser visto ou como inimigo ferrenho ou como aliado indispensável do político, do esportista, das celebridades sociais.
       Nenhuma outra atividade profissional mantém tantos elos diretos com a sociedade, e a formação desta, que a jornalística. Talvez nem mesmo a política que, em tese, é a representante mais próxima das características de uma comunidade. Isto é fato porque, apesar de ter suas regras éticas específicas e leis regulamentadoras, o jornalismo toca o que a coletividade tem de mais humano. Desta forma, a maneira como o leitor compreende uma informação depende de sua formação social e mental. 
(Fontehttp://www.blogdacomunicacao.com.br/a-historia-do-jornalismo/ e http://noticiadeprimeiramaoaqui.blogspot.com.br/ )

O Perfil para Atuar na Área de Jornalismo

  Para exercer a profissão de jornalista não é preciso ter diploma de curso superior, embora existam cursos de comunicação social com ênfase em jornalismo, que ensinam técnicas e métodos de trabalho interessantes. O curso tem duração de quatro anos, com estágio nem sempre obrigatório. Para o sucesso na carreira é necessário um alto interesse por temas atuais e uma cultura geral ampla. Conhecimentos específicos de outras áreas como economia, esportes e história enriquecem muito o currículo. O domínio absoluto da língua portuguesa é imprescindível para garantir um bom futuro na carreira. O mercado vem exigindo cada vez mais capacitação profissional, como o domínio de pelo menos uma língua estrangeira. A preferência tem sido dada a quem investe em cursos de reciclagem ou pós-graduação. 

(Fontehttp://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/comunicacao-e-informacao/jornalista#.VBdL0JRdWj0 e http://noticiadeprimeiramaoaqui.blogspot.com.br/ )

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Estilo das Jornalistas

Olá pessoas, hoje vim dizer como uma das principais jornalistas se vestem.
 
(Foto:TV Globo/ Divulgação)
Quem trabalha na frente das câmeras, mais especificamente com o jornalismo deve tomar cuidado para que o look não chame muita atenção do que a notícia em si. As jornalistas não podem aparecer de jeans e camiseta, ou com roupas curtíssimas e decotadas. Mas mesmo assim, é possível expressar um estilo através de peças sérias. As jornalistas da TV Globo, por exemplo, dão suas características ao visual, seja de forma mais clássica ou mais moderna.
Fátima Bernardes tem um estilo clássico/tradicional e tenta ousar um pouquinho sem ficar exagerado. Fátima sempre está mudando o corte do cabelo, a cor da maquiagem e arrisca looks sem usar terninho todos os dias, intercalando-os com casacos, jaquetinhas e camisas.
Patrícia Poeta quando estava a frente do Fantástico, usava vestidos na altura dos joelhos de corte mais clássico, mais atual e, na maioria das vezes, eles eram sem mangas. O mesmo não aconteceu no Jornal Nacional, onde braços a mostra seria ousado demais. Na bancada ela tenta ser sofisticada e moderninha, abusando das camisas em cores variadas, tecidos finos e blusas mais decotadas.
Renata Ceribelli tem um estilo mais contido, não ousa demais e opta pelas peças que lhe caem bem, geralmente são calças e camisas, blusas com calças ou terninhos, sempre em tons neutros e sem muito detalhe para não engordar. Renata carrega um pouco mais nos acessórios para quebrar a rigidez do look. De vez em quando se arriscar em vestidos, mas se sente visivelmente mais confortável em calças.
Sandra Annenberg tem um estilo bem feminino e tradicional do jornalismo. Não deixou de lado seus terninhos, usando-os quase diretamente, mas usa cores leves e alegres. Sandra gosta muito de usar camisetas por baixo do blazer, geralmente de cores diferentes para quebrar a formalidade. A maquiagem e os acessórias são contidos. 

(Fonte: http://moda.terra.com.br/conheca-o-estilo-das-jornalistas-da-rede-globo,c0d2150c26f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html)